segunda-feira, 7 de setembro de 2020

A proclamação da independência

 
O Brasil também nasceu de um processo de independência, no caso em relação à metrópole portuguesa. O Estado brasileiro formou-se depois desse ato, protagonizado em 1822 pelo príncipe regente D. Pedro. Depois do famoso grito do Ipiranga era preciso não só construir o Estado nacional, mas também a identidade brasileira, o sentimento de pertencer à mesma nação.
Em maio de 1822, o príncipe ordenou que os decretos das Cortes só podiam ser executados com sua aprovação e, no mês seguinte, convocou uma Assembleia Constituinte para elaborar a primeira Constituição do Brasil. Também decidiu que as tropas portuguesas que tentassem desembarcar no país seriam consideradas inimigas.
As Cortes reagiram às novas medidas reduzindo a autoridade de D. Pedro. Informado do fato, no dia 7 de setembro de 1822, em passagem por São Paulo, D. Pedro formalizou a independência do
Brasil. O príncipe recebeu o apoio das camadas médias urbanas e da aristocracia rural, que pretendiam garantir privilégios e manter as camadas populares longe do processo de independência.
Em outubro, D. Pedro foi aclamado imperador do Brasil.

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Fases da lua

FASES DA LUA

FÍSICA

As posições relativas entre Terra, Lua e Sol permitem que visualizemos nosso satélite natural de quatro formas distintas, as chamadas fases da Lua.

Fonte de luz secundária, a lua é o satélite natural da Terra. Esse objeto somente pode ser visto porque reflete a luz que recebe do Sol.

O hemisfério lunar voltado para a Terra nem sempre é o mesmo que está sendo iluminado pelo Sol, por isso, existem quatro fases da Lua. Essas quatro fases alternam-se constantemente em um intervalo de aproximadamente sete dias. 

Lua nova, em que a face voltada para a Terra não está iluminada, portanto, a Lua não pode ser vista.

Quarto crescente, em que apenas ¼ da Lua está iluminada. Esse é o ponto central da transição da Lua nova para a Lua cheia.

Lua cheia. A Lua está com o hemisfério voltado para a Terra totalmente iluminado pelo Sol.

Temos a lua iluminada parcialmente pelo Sol. É o quarto minguante, em que a Lua encontra-se na transição entre a fase cheia e nova.

Fonte pesquisa:

https://m.brasilescola.uol.com.br/

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Setembro

É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do Calendário Romano, que começava em Março.
https://www.dicionarioetimologico.com.br › ...

sábado, 11 de julho de 2020

Alegoria da caverna de Platão

Conclusões acerca do Mito da Caverna

A metáfora proposta pela Alegoria da Caverna pode ser interpretada da seguinte maneira:
  1. Os prisioneiros: os prisioneiros da caverna são os homens comuns, ou seja, somos nós mesmos, que vivemos em nosso mundo limitado, presos em nossas crenças costumeiras.
  2. caverna: a caverna é o nosso corpo e os nossos sentidos, fonte de um conhecimento que, segundo Platão, é errôneo e enganoso.
  3. As sombras na parede e os ecos na caverna: sombras e ecos nunca são projetados exatamente do modo como os objetos que os ocasionam são. As sombras são distorções das imagens e os ecos são distorções sonoras. Por isso, esses elementos simbolizam as opiniões erradas e o conhecimento preconceituoso do senso comum que julgamos ser verdadeiro.
  4. saída da caverna: sair da caverna significa buscar o conhecimento verdadeiro.
  5. luz solar: a luz, que ofusca a visão do prisioneiro liberto e o coloca em uma situação de desconforto, é o conhecimento verdadeiro, a razão e a filosofia.

Mito da Caverna visto nos dias de hoje

Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez mais, vivendo como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a informação e todo o conhecimento que temos a nossa disposição.
As pessoas têm preguiça de pensar. A preguiça tornou-se um elemento comum em nossa sociedade, estimulada pela facilidade que as tecnologias nos proporcionam. A preguiça intelectual tem sido, talvez, a mais forte característica de nosso tempo. A dúvida socrática, o questionamento, a não aceitação das afirmações sem antes analisá-las (elementos que custaram a vida de Sócrates na antiguidade) são hoje desprezados.
A política, a sociedade e a vida comum deixaram de ser interessantes para os cidadãos do século XXI que apenas vivem como se a própria vida tivesse importância maior que a preservação da sociedade. As notícias falsas estão enganando cada vez mais pessoas que não se prestam ao trabalho de checar a veracidade e a confiabilidade da fonte que divulga as informações.
As redes sociais viraram verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de vidas felizes, mas que, superficialmente, sequer sabem o peso que a sua existência traz para o mundo. A ignorância, em nossos tempos, é cultivada e celebrada.
Quem ousa opor-se a esse tipo de vida vulgar, soterrada na ignorância, presa na caverna como estavam os prisioneiros de Platão, é considerado louco. Os escravos presos no interior da caverna não percebem que são prisioneiros, assim como as pessoas que estão presas na mídia, nas redes sociais e no mar de informações, muitas vezes desinformantes, da internet, não percebem que são enganadas.
Vivemos na época do predomínio da opinião rasa, do conhecimento superficial, da informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas, cada vez mais, para a caverna da ignorância.
Por Francisco Porfírio
Fonte de pesquisa:https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm

#alegoriadacavernaplatão

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Recursos Naturais

Recursos naturais
Introdução
Recurso natural é algo encontrado na natureza e que pode ser útil para as pessoas — como luz, ar, água, plantas, animais, solo, pedra, minerais e combustíveis fósseis. Alguns recursos naturais são indispensáveis para a sobrevivência das pessoas, outros tornam a vida melhor.
Na Terra, qualquer lugar dispõe de um conjunto de recursos naturais específicos. Alguns países têm grandes reservas de petróleo ou de diamantes; outros têm solo rico e densas florestas, mas poucos minérios. Os países mais ricos costumam ter grande variedade de recursos naturais, e sua riqueza provém da venda de recursos para os países que deles precisam.
Recursos renováveis
Muitos recursos naturais, como a água, a luz solar e o ar, são renováveis e não se esgotam. Porém a poluição pode prejudicar seu aproveitamento.
Plantas e animais também são recursos renováveis e, como seres vivos, costumam renovar-se por meio da reprodução. Atividades humanas como caça, desmatamento, construções e poluição acabam, por vezes, exterminando grupos inteiros de seres vivos.
Recursos não renováveis
Outra espécie de recursos naturais é a dos não renováveis, pois estes não são compostos de seres vivos. Recursos como solo, pedras, petróleo e gases levam milhares de anos para se formar. No entanto, são consumidos rapidamente e, por esse motivo, são considerados não renováveis.
#recursosnatuirais#Dofundodacachola
Recursos naturais. In Britannica Escola. Web, 2020. Disponível em:

segunda-feira, 6 de julho de 2020

domingo, 5 de julho de 2020

Por que o transporte ferroviário no Brasil é tão precário?


O País se afastou dos trilhos nos anos 1950, com o plano de crescimento rápido do presidente Juscelino Kubitschek, que priorizou rodovias. A construção de ferrovias era lenta para fazer o Brasil crescer “50 anos em cinco”, como ele queria. “Em seis meses, você faz 500 quilômetros de estrada de terra. Isso em ferrovia leva três anos”, diz Fabiano Pompermayer, técnico de planejamento e pesquisas do Ipea. Além disso, o lobby das rodovias foi forte. Desde a era JK, os investimentos e subsídios no setor são grandes, não só para abrir estradas como para atrair montadoras. 

Outro responsável foi o café, em baixa desde os anos 1930. Ele era transportado principalmente por trens, então várias empresas férreas faliram com a falta de trabalho. Em 1957, o governo estatizou as companhias ferroviárias. Desde então, o foco é o transporte de carga. Por isso, em 2012, os trens carregavam só 3% dos passageiros do País (isso porque incluímos o metrô na conta). Mas, na próxima década, o cenário deve mudar. 



Leia mais em: https://super.abril.com.br/comportamento/por-que-o-transporte-ferroviario-e-tao-precario-no-brasil/ 







Energia o presente e o futuro

As sociedades industriais modernas não podem sobreviver sem o uso intensivo de energia. A energia, não importando sua fonte de origem – petróleo, gás, água, biomassa, luz solar, urânio ou vento – é imprescindível para o desenvolvimento de um país. Não é por outra razão que cientistas elaboraram parâmetros de avaliação do desenvolvimento material e cultural de uma sociedade, baseados no uso das energias disponíveis no meio ambiente onde floresce esta comunidade. O principal aspecto nesta avaliação não é a fonte de energia utilizada, mas a tecnologia aplicada para o uso desta energia; já que é esta que vai espelhar o grau de desenvolvimento tecnológico – significando conhecimento científico e técnico – da sociedade em questão.
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Ao longo dos últimos 230 anos aproximadamente, o uso das fontes energéticas tem se desenvolvido rapidamente. Se até quase o final do século XVIII as máquinas para aproveitamento da energia cinética (movimento e força) e calorífera (calor) eram bastante primitivas e ineficientes, o grande salto foi dado quando técnicos-artesãos, principalmente da Inglaterra, desenvolveram máquinas capazes de utilizar a energia cinética gerada pelo vapor d´água, queimando carvão mineral. Durante todo o século XIX e XX, só aumentaram e se diversificaram as tecnologias capazes de aproveitar a energia das diversas fontes; do carvão vegetal e mineral aos derivados de petróleo; do aproveitamento da água, da luz do sol e do vento, até o urânio para geração de eletricidade.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Precipitação pluviométrica

Precipitação pluviométrica ou chuva → processo pelo qual a água condensada na atmosfera atinge gravitacionalmente a superfície terrestre. Importância e variabilidade temporal e espacial das chuvas. https://www.ufrb.edu.br 

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Placas Tectônicas

Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a crosta terrestre. A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas, as quais se movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se afastar umas das outras.
movimentação das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.

Teoria das Placas Tectônicas

Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.
A Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem os continentes e o fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa imóvel, como era falado no passado.

Principais placas tectônicas

O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores. Como exemplos de placas principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande do Norte, Placa da Carolina e Placa das Marianas.

Tipos de placas

  • Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico.
  • Continentais: situam-se sob os continentes.
  • Oceânicas e continentais: situam-se sob o continente e no assoalho oceânico.
  • Movimentos das placas tectônicas

    A movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões, terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.
    Os movimentos das placas tectônicas podem ser laterais, de afastamento e de colisão.
  • Limites das placas tectônicas

    Limites das placas tectônicas correspondem às zonas de encontro entre as placas, ou seja, são as fronteiras ou margens das placas, nas quais ocorre intensa movimentação, como atividades sísmicas e vulcanismo.
  • 1) Limite divergente

    No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. Assim, quando ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o magma do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado para a superfície. O magma, então, resfria-se e é acrescentado às bordas das placas, que aumentam de tamanho.
    A separação das placas oceânicas dá origem a dorsais mesoceânicas (cadeias montanhosas submersas no oceano), que provocam expansão do fundo oceânico, originando terremotos e vulcões. Já a separação das placas continentais pode originar terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a crosta terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das porções vizinhas da superfície terrestre), como aqueles encontrados no Golfo da Califórnia.
  • 2) Limite convergente

    No movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas contra as outras. Quando o movimento convergente ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto, enquanto a segunda enruga-se, formando dobras. Isso ocorre porque as rochas das placas oceânicas são mais densas que as rochas das placas continentais.
    Quando ocorre um choque entre duas placas oceânicas, apenas uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas.
    Quando o choque ocorre entre duas placas continentais, não há afundamento das placas, visto que a densidade das duas é a mesma, logo, ambas sofrem dobramento. Um exemplo desse tipo de choque foi o que ocorreu entre as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca, que deu origem à Cordilheira dos Andes.
  • 3) Limite transformante

    No movimento transformante, as placas deslizam umas em relação as outras, provocando rachaduras na região de contato entre as placas. Nesse movimento, não há destruição nem criação de placas, podendo, em alguns casos, originar falhas.
    Um grande exemplo de movimento transformante ocorreu entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-América, resultando na falha de San Andres, no estado da Califórnia, nos Estados Unido







  • Fonte de pesquisa-SOUSA, Rafaela. "Placas tectônicas"; Brasil Escola
  • Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tectonica-placas.htm. Acesso em 24 de abril de 2020.

sexta-feira, 20 de março de 2020

Quatro Brasis



 O critério principal da regionalização proposta por Milton Santos e Maria Laura Silveira foi o “meio técnico-científico-informacional”, isto é, a informação e as finanças estão irradiadas de maneiras desiguais e distintas pelo território brasileiro, determinado “quatro brasis”:

Região Amazônica - inclui os estados do Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia. Baixas densidades técnicas e demográficas. Região Nordeste - inclui os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Primeira região a ser povoada, apresenta uma agricultura pouco mecanizada se comparada à Região Centro-Oeste e à região Concentrada. Região Centro-Oeste - inclui Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do sul e Tocantins,apresenta uma agricultura globalizada, isto é, moderna, mecanizada e produtiva. Região Concentrada - inclui Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é a região que concentra a maior população, as maiores indústrias, os principais portos, aeroportos, shopping centers, supermercados, as principais rodovias e infovias, as maiores cidades e universidades. Portanto, é a região que reúne os principais meios técnico-científicos e as finanças do país.

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Mercantilismo

O mercantilismo
Os reis absolutistas procuravam fortalecer o seu poder adotando medidas econômicas para aumentar
a riqueza do reino. O conjunto de práticas econômicas adotadas pelos Estados absolutistas ficou
conhecido como mercantilismo. Apesar de ter variado de um país para outro, as principais
características da economia mercantilista foram:
 Metalismo. Princípio que definia a riqueza de um Estado pela quantidade de ouro e prata
acumulada nos cofres do governo.
 Balança comercial favorável. Prática em que os governos procuravam aumentar as
exportações (vendas para o exterior) e diminuir as importações (compras do exterior),
evitando, assim, a saída de metais do reino.
 Colonialismo. Exploração de territórios coloniais fora da Europa, onde a Coroa poderia
obter produtos de alto valor no mercado europeu, como metais preciosos, gêneros tropicais e
especiarias .
 Protecionismo alfandegário. Cobrança de pesadas taxas sobre os produtos importados.
Dessa forma, os artigos estrangeiros se tornavam mais caros do que os similares produzidos
no reino ou trazidos das colônias.
As práticas mercantilistas garantiram o enriquecimento de vários Estados europeus entre os séculos
XV e XVIII. Elas também estimularam uma grande competição entre os países. Interessadas em
descobrir novas terras e explorar suas riquezas, as potências europeias aperfeiçoaram tecnologias
náuticas para se fortalecer na disputa pelos mares.
Na Europa do absolutismo e do mercantilismo, o comércio, e não mais a agricultura, passou a ser a
principal fonte de riqueza das nações.
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sábado, 4 de janeiro de 2020

Forte São Lourenço - Itaparica -Bahia















Erosão

erosão é um fenômeno natural provocado pela desagregação de materiais da crosta terrestre pela ação dos agentes exógenos, tais como as chuvas, os ventos, as águas dos rios, entre outros. Essas partículas que compõem o solo são deslocadas de seu local de origem, sendo transportadas para as áreas mais baixas do terreno.
De acordo com sua origem, o processo erosivo pode ser classificado em erosão pluvial (ação das chuvas), erosão fluvial (ação das águas dos rios), erosão por gravidade (movimentação de rochas pela força da gravidade), erosão eólica (ação dos ventos), erosão glacial (ação das geleiras), erosão química (alterações químicas no solo) e erosão antrópica (ação do homem).
A erosão tem se intensificado em virtude das ações antrópicas, pois o homem tem modificado o meio natural de forma desastrosa, e uma das consequências é essa erosão acelerada. Os fatores que contribuem para esse cenário são: desmatamentos, queimadas, urbanização, impermeabilização do solo, drenagem de estradas, linhas de plantio, etc.
O avanço da erosão desencadeia uma série de problemas socioambientais: deslizamentos, enchentes (através do preenchimento de lagos e rios), assoreamento dos rios, morte de espécies da fauna e da flora, redução da biodiversidade, perda de nutrientes do solo, redução da área de plantio, danos econômicos, entre tantos outros.
Dentre as possíveis formas de proteger o solo contra a erosão estão: preservar a cobertura vegetal do solo, técnicas agrícolas menos agressivas ao solo, curvas de nível no terreno, planejamento de construções, sistemas de drenagem e reflorestamento.




Fonte de pesquisa FRANCISCO, Wagner de Cerqueria e. "Erosão "; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/erosao.htm. Acesso em 04 de janeiro de 2020.

Chuvas convectivas

Ao subir, o ar quente carrega toda a umidade, inicia-se o processo de condensação e, depois, ocorre a precipitação. São geralmente chuvas de pouca duração, contudo possuem alta intensidade. As chuvas convectivas também são conhecidas como chuvas de verão.


Video chuvas convectivas