segunda-feira, 7 de setembro de 2020
A proclamação da independência
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Fases da lua
FASES DA LUA
FÍSICA
As posições relativas entre Terra, Lua e Sol permitem que visualizemos nosso satélite natural de quatro formas distintas, as chamadas fases da Lua.
Fonte de luz secundária, a lua é o satélite natural da Terra. Esse objeto somente pode ser visto porque reflete a luz que recebe do Sol.
O hemisfério lunar voltado para a Terra nem sempre é o mesmo que está sendo iluminado pelo Sol, por isso, existem quatro fases da Lua. Essas quatro fases alternam-se constantemente em um intervalo de aproximadamente sete dias.
Lua nova, em que a face voltada para a Terra não está iluminada, portanto, a Lua não pode ser vista.
Quarto crescente, em que apenas ¼ da Lua está iluminada. Esse é o ponto central da transição da Lua nova para a Lua cheia.
Lua cheia. A Lua está com o hemisfério voltado para a Terra totalmente iluminado pelo Sol.
Temos a lua iluminada parcialmente pelo Sol. É o quarto minguante, em que a Lua encontra-se na transição entre a fase cheia e nova.
Fonte pesquisa:
https://m.brasilescola.uol.com.br/
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
Setembro
sábado, 11 de julho de 2020
Alegoria da caverna de Platão
Conclusões acerca do Mito da Caverna
A metáfora proposta pela Alegoria da Caverna pode ser interpretada da seguinte maneira:- Os prisioneiros: os prisioneiros da caverna são os homens comuns, ou seja, somos nós mesmos, que vivemos em nosso mundo limitado, presos em nossas crenças costumeiras.
- A caverna: a caverna é o nosso corpo e os nossos sentidos, fonte de um conhecimento que, segundo Platão, é errôneo e enganoso.
- As sombras na parede e os ecos na caverna: sombras e ecos nunca são projetados exatamente do modo como os objetos que os ocasionam são. As sombras são distorções das imagens e os ecos são distorções sonoras. Por isso, esses elementos simbolizam as opiniões erradas e o conhecimento preconceituoso do senso comum que julgamos ser verdadeiro.
- A saída da caverna: sair da caverna significa buscar o conhecimento verdadeiro.
- A luz solar: a luz, que ofusca a visão do prisioneiro liberto e o coloca em uma situação de desconforto, é o conhecimento verdadeiro, a razão e a filosofia.
Mito da Caverna visto nos dias de hoje
Trazendo a Alegoria da Caverna para o nosso tempo, podemos dizer que o ser humano tem regredido constantemente, a ponto de estar, cada vez mais, vivendo como um prisioneiro da caverna, apesar de toda a informação e todo o conhecimento que temos a nossa disposição.As pessoas têm preguiça de pensar. A preguiça tornou-se um elemento comum em nossa sociedade, estimulada pela facilidade que as tecnologias nos proporcionam. A preguiça intelectual tem sido, talvez, a mais forte característica de nosso tempo. A dúvida socrática, o questionamento, a não aceitação das afirmações sem antes analisá-las (elementos que custaram a vida de Sócrates na antiguidade) são hoje desprezados.
A política, a sociedade e a vida comum deixaram de ser interessantes para os cidadãos do século XXI que apenas vivem como se a própria vida tivesse importância maior que a preservação da sociedade. As notícias falsas estão enganando cada vez mais pessoas que não se prestam ao trabalho de checar a veracidade e a confiabilidade da fonte que divulga as informações.
As redes sociais viraram verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de vidas felizes, mas que, superficialmente, sequer sabem o peso que a sua existência traz para o mundo. A ignorância, em nossos tempos, é cultivada e celebrada.
Quem ousa opor-se a esse tipo de vida vulgar, soterrada na ignorância, presa na caverna como estavam os prisioneiros de Platão, é considerado louco. Os escravos presos no interior da caverna não percebem que são prisioneiros, assim como as pessoas que estão presas na mídia, nas redes sociais e no mar de informações, muitas vezes desinformantes, da internet, não percebem que são enganadas.
Vivemos na época do predomínio da opinião rasa, do conhecimento superficial, da informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas, cada vez mais, para a caverna da ignorância.
Por Francisco Porfírio
Fonte de pesquisa:https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm
#alegoriadacavernaplatão
quinta-feira, 9 de julho de 2020
Recursos Naturais
segunda-feira, 6 de julho de 2020
Podcast Geografia a ciência do dia a dia.
domingo, 5 de julho de 2020
Por que o transporte ferroviário no Brasil é tão precário?
Energia o presente e o futuro
terça-feira, 9 de junho de 2020
Precipitação pluviométrica
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Placas Tectônicas
Teoria das Placas Tectônicas
Principais placas tectônicas
Tipos de placas
- Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico.
- Continentais: situam-se sob os continentes.
- Oceânicas e continentais: situam-se sob o continente e no assoalho oceânico.
Movimentos das placas tectônicas
A movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões, terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.Os movimentos das placas tectônicas podem ser laterais, de afastamento e de colisão.-
Limites das placas tectônicas
Limites das placas tectônicas correspondem às zonas de encontro entre as placas, ou seja, são as fronteiras ou margens das placas, nas quais ocorre intensa movimentação, como atividades sísmicas e vulcanismo. 1) Limite divergente
No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. Assim, quando ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o magma do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado para a superfície. O magma, então, resfria-se e é acrescentado às bordas das placas, que aumentam de tamanho.A separação das placas oceânicas dá origem a dorsais mesoceânicas (cadeias montanhosas submersas no oceano), que provocam expansão do fundo oceânico, originando terremotos e vulcões. Já a separação das placas continentais pode originar terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a crosta terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das porções vizinhas da superfície terrestre), como aqueles encontrados no Golfo da Califórnia.2) Limite convergente
No movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas contra as outras. Quando o movimento convergente ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto, enquanto a segunda enruga-se, formando dobras. Isso ocorre porque as rochas das placas oceânicas são mais densas que as rochas das placas continentais.Quando ocorre um choque entre duas placas oceânicas, apenas uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas.Quando o choque ocorre entre duas placas continentais, não há afundamento das placas, visto que a densidade das duas é a mesma, logo, ambas sofrem dobramento. Um exemplo desse tipo de choque foi o que ocorreu entre as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca, que deu origem à Cordilheira dos Andes.3) Limite transformante
No movimento transformante, as placas deslizam umas em relação as outras, provocando rachaduras na região de contato entre as placas. Nesse movimento, não há destruição nem criação de placas, podendo, em alguns casos, originar falhas.Um grande exemplo de movimento transformante ocorreu entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-América, resultando na falha de San Andres, no estado da Califórnia, nos Estados Unido-
Fonte de pesquisa-SOUSA, Rafaela. "Placas tectônicas"; Brasil Escola.
- Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tectonica-placas.htm. Acesso em 24 de abril de 2020.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
sexta-feira, 20 de março de 2020
Quatro Brasis
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Mercantilismo
Os reis absolutistas procuravam fortalecer o seu poder adotando medidas econômicas para aumentar
a riqueza do reino. O conjunto de práticas econômicas adotadas pelos Estados absolutistas ficou
conhecido como mercantilismo. Apesar de ter variado de um país para outro, as principais
características da economia mercantilista foram:
Metalismo. Princípio que definia a riqueza de um Estado pela quantidade de ouro e prata
acumulada nos cofres do governo.
Balança comercial favorável. Prática em que os governos procuravam aumentar as
exportações (vendas para o exterior) e diminuir as importações (compras do exterior),
evitando, assim, a saída de metais do reino.
Colonialismo. Exploração de territórios coloniais fora da Europa, onde a Coroa poderia
obter produtos de alto valor no mercado europeu, como metais preciosos, gêneros tropicais e
especiarias .
Protecionismo alfandegário. Cobrança de pesadas taxas sobre os produtos importados.
Dessa forma, os artigos estrangeiros se tornavam mais caros do que os similares produzidos
no reino ou trazidos das colônias.
As práticas mercantilistas garantiram o enriquecimento de vários Estados europeus entre os séculos
XV e XVIII. Elas também estimularam uma grande competição entre os países. Interessadas em
descobrir novas terras e explorar suas riquezas, as potências europeias aperfeiçoaram tecnologias
náuticas para se fortalecer na disputa pelos mares.
Na Europa do absolutismo e do mercantilismo, o comércio, e não mais a agricultura, passou a ser a
principal fonte de riqueza das nações.
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