sábado, 30 de dezembro de 2017

Continente Americano

As maneiras de dividir a América:

42 milhões de km²; porção ocidental da Terra, a oeste do meridiano de Greenwich, cortado pela linha do Equador, pleos trópicos de Câncer e Capricórnio, e ao norte pelo Circulo Polar Ártico. 






Divisão fisica : América do Norte , América Central, América do Sul.
Qualidade de Vida: América desenvolvida (EUA e Canadá) , América Subdesnvolvida(México, países da América do Sul e países da América Central). 
América desenvolvida – América Anglo -saxônica, dominância do cristianismo protestante e da língua inglesa.
Canadá – Excelente padrão de vida
EUA-  A nação mais poderosa do mundo





América Central

É formada por duas porções : 1ª pequena extensão de terra ligando a América do Norte a América do Sul(Istmo centro-americano). 2ª integrada por um conjunto de ilhas , Grandes Antilhas , as Pequenas Antilhas.
Interferência estrangeira e conflitos com os interesses das elites locais(balcanização).
Mais pobres,economias dependentes da exportação de matérias-primas agrícolas, turismo e atividades financeiras. 








Fonte : Módulo I -  Universitário Brasil - 9º ano. 








segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Tipos de Chuvas


Os tipos de chuva, que são classificados conforme a sua origem, são: chuvas convectivas, frontais e orográficas.

A chuva é um dos vários tipos de precipitação do vapor d'água existente na atmosfera, sendo caracterizada pela queda da água em sua forma líquida. É possível, assim, caracterizá-la e classificá-la com base em diferentes critérios, como o índice de acidez ou a sua intensidade. No entanto, a seguir, destacaremos os principais tipos de chuva conforme a sua classificação mais comum, que se baseia em sua forma de ocorrência.

Desse modo, temos três tipos de chuva principais: as convectivas, as orográficas e as frontais.

Chuvas de convecção ou convectivas

Esquema ilustrativo das chuvas convectivas

As chuvas convectivas – também chamadas de chuvas de verão – são aquelas que se formam a partir da circulação do ar em uma determinada localidade, havendo um movimento ascendente do ar quente e descendente do ar frio, haja vista que esse último é mais denso. Assim, o ar quente, ao subir, leva consigo toda a umidade produzida na superfície, incluindo a evapotranspiração da vegetação, produzindo o ambiente propício para a formação das chuvas.


Chuvas frontais

Esquema ilustrativo das chuvas frontais
As chuvas frontais – também chamadas de chuvas ciclônicas – são aquelas resultantes do encontro direto entre duas massas de ar, sendo uma fria e seca e outra quente e úmida. A massa de ar frio, por ser mais densa, faz a massa de ar quente e úmido subir para os pontos mais altos da troposfera, onde se inicia o processo de condensação e a consequente precipitação.


Chuvas orográficas

Esquema ilustrativo das chuvas orográficas
As chuvas orográficas são o principal exemplo de como as formas de relevo podem influenciar o clima e também os fenômenos meteorológicos, o que faz com que também sejam chamadas de chuvas de relevo. Elas ocorrem quando uma massa de ar úmido é “bloqueada” por uma forma íngreme de relevo, como uma montanha, uma serra ou escarpa. Assim, nessa área de encontro, ocorrem fortes chuvas orográficas, que retiram toda a umidade do ar e faz com que ele se apresente mais seco ao prosseguir. Geralmente, as áreas que recebem esse ar seco formado passam por fortes secas. Em alguns pontos, formam-se, por esse motivo, grandes desertos, a exemplo de algumas áreas da China, que são desérticas justamente pela impossibilidade de chuvas, que se concentram nas áreas de relevo mais íngreme no sul da Ásia.

Fonte :PENA, Rodolfo F. Alves. "Tipos de Chuva"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-chuva.htm>. Acesso em 28 de agosto de 2017.

domingo, 9 de julho de 2017

Alguns mapas sobre o continente Americano



Mapa América do Norte
América divisão física

Clima nas Américas
América regiões históricas culturais


Divisão politica América Latina
Mapa físico Continente Americano



América divisão sócio econômica

domingo, 14 de maio de 2017

HORIZONTES DO SOLO


O - FORMADO EXCLUSIVAMENTE POR MATÉRIA ORGÂNICA- DECOMPOSTA OU EM DECOMPOSIÇÃO. CAMADA DE HÚMUS, MATERIAL VINDO DO ECOSSISTEMA.

A - COMPOSTO POR MINERAIS BEM ALTERADOS, FORMADOS PELA DECOMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS MINERAIS QUE FORMAVAM A ROCHA ORIGINAL E MATÉRIA ORGÂNICA VINDAS DO HORIZONTE O.

E – CAMADA QUE SOFRE BASTANTE LIXIVIAÇÃO.

B – CAMADA BASTANTE PROTEGIDA DAS MUDANÇAS DE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE.

C – FORMADO ROCHA EM DEGREGAÇÃO MAIS AINDA EM DECOMPOSIÇÃO QUIMICA.


sábado, 13 de maio de 2017

Região Hidrográfica do Paraguai


A Região Hidrográfica do Paraguai inclui uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta, o Pantanal, considerado Patrimônio Nacional pela Constituição Federal de 1988 e Reserva da Biosfera pela Unesco no ano de 2000.

O rio Paraguai nasce em território brasileiro e sua região hidrográfica abrange uma área de 1.095.000 km², sendo 33% no Brasil (363.446 km²) e o restante na Argentina, Bolívia e Paraguai.

Cerca de 2,2 milhões de pessoas viviam na região em 2010, equivalente a 1,1% da população do Brasil, sendo 87% em áreas urbanas. As cidades de Cuiabá (MT) detinha 551 mil habitantes, seguida por Várzea Grande (MT) com 253 mil, Rondonópolis (MT), com 195 mil, Corumbá (MS) com 104 mil e Cáceres (MT) com 88 mil habitantes, representando os principais centros populacionais.

Na Região Hidrográfica do Paraguai, observa-se a presença de Cerrado e Pantanal, além de zonas de transição entre esses dois biomas. A vegetação predominante é a Savana Arborizada (Cerrado) e a Savana Florestada (Cerradão).

Com relação aos indicadores de saneamento básico, 93% da população da região hidrográfica era abastecida de água, em 2010, percentual semelhante ao valor médio nacional que é de 91%. O percentual da população da região hidrográfica com rede de esgoto era de 29%, muito abaixo do percentual nacional. Quanto ao esgoto tratado, a região apresentava um percentual de 19%, abaixo da média nacional (30%).

Desde a década de 70, a expansão da pecuária e da soja em áreas do Planalto tem aumentado o desmatamento e a erosão. Pelo fato de vários rios da região, como o Taquari e o São Lourenço, apresentarem elevada capacidade de transporte de sedimentos tem aumentado a deposição de sedimentos no Pantanal e o consequente assoreamento dos rios localizados nas regiões de menor altitude.





segunda-feira, 8 de maio de 2017

BRASIL – QUEM SOMOS ?


BRASIL

- O território brasileiro tem uma área de 8.547.403 km². Quinto lugar entre os países de maior extensão.

- Ponto extremo no norte(Monte Caburai, no estado de Roraima, fronteira com a Venezuela) ; ponto extremo sul (Foz do Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul fronteira com o Uruguai)

- O Brasil localiza-se na América ou continente americano. 
 
- A maior parte do território brasileiro localiza-se na zona intertropical ou de baixas latitudes.(Equatorial úmido, litorâneo úmido, tropical, tropical semi árido, subtropical úmido).

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO

  • 5ª MAIOR POPULAÇÃO DO MUNDO ( MAIS DE 202 MILHÕES DE HABITANTES, 2014 IBGE)
  • SÃO PAULO MAIOR NÚMERO EM POPULAÇÃO DO PAÍS 21%(44 MILHÕES)
  • MULHERES SÃO MAIORIA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA COM 51%

Uma breve história dos mapas

A história dos mapas
Mapas temáticos e topográficos

Os mapas revelam as particularidades naturais e humanas do espaço.
Os mapas são representações em escala reduzida de parte ou da totalidade da superfície do planeta.
Os mapas apresentam alguns elementos básicos como símbolos, título, legenda, fonte, escala e perspectiva de área.
Os seres humanos produziram os primeiros mapas antes mesmo do surgimento da escrita.
 
Perspectiva aérea vertical- os mapas são representações planas da superfície do planeta.
Título – explica o aspecto ou tema que esta sendo representado.
Símbolos, legenda e fonte- o significado dos símbolos é encontrado na legenda que costuma acompanhar os mapas. Fontes onde obtiveram as informações.
A escala- mostra quantas vezes a realidade foi reduzida para caber no mapa. Pode ser numérica, e gráfica.
MAPAS TOPOGRÁFICOS
 
São aqueles que representam os aspectos fisicos de uma superfície, principalmente o relevo e as altitudes.
Elementos dos mapas topográficos são as curvas de nível.
 
MAPAS TEMÁTICOS
São muito utilizados na investigação de fenômenos naturais, sociais, políticos e econômicos.
Utiliza-se a técnica diferente para a escolha de cores e símbolos.
Mapas coropléticos utilizam uma graduação de cores para representar a intensidade de um determinado fenômeno.
 
 
 



Fonte: Módulo II trimestre 2016, Universitário Brasil.






 
 

Globalização...


GLOBALIZAÇÃO, POR MILTON SANTOS

POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO
(do pensamento único à consciência universal)
Milton Santos.



1. O mundo como fábula, como perversidade e como possibilidade

Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade.

De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada.

Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos (M. Santos, A natureza do espaço, 1996) para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal.

De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.

O mundo tal como nos fazem crer: a globalização como fábula

Este mundo globalizado, visto como fábula, erige como verdade um certo número de fantasias, cuja repetição, entretanto, acaba por se tornar uma base aparentemente sólida de sua interpretação (Maria da Conceição Tavares, Destruição não criadora, 1999).
A máquina ideológica que sustenta as ações preponderantes da atualidade é feita de peças que se alimentam mutuamente e põem em movimento os elementos essenciais à continuidade do sistema. Damos aqui alguns exemplos.

Fala-se, por exemplo, em aldeia global para fazer crer que a difusão instantânea de notícias realmente informa as pessoas. A partir desse mito e do encurtamento das distâncias – para aqueles que realmente podem viajar – também se difunde a noção de tempo e espaço contraídos. É como se o mundo se houvesse tornado, para todos, ao alcance da mão. Um mercado avassalador dito global é apresentado como capaz de homogeneizar o planeta quando, na verdade, as diferenças locais são aprofundadas. Há uma busca de uniformidade, ao serviço dos atores hegemônicos, mas o mundo se torna menos unido, tornando mais distante o sonho de uma cidadania verdadeiramente universal. Enquanto isso, o culto ao consumo é estimulado. Fala-se, igualmente, com insistência, na morte do Estado, mas o que estamos vendo é seu fortalecimento para atender aos reclamos da finança e de outros grandes interesses internacionais, em detrimento dos cuidados com as populações cuja vida se torna mais difícil.

Esses poucos exemplos, recolhidos numa lista interminável, permitem indagar-se, no lugar do fim a da ideologia proclamado pelos que sustentam a bondade dos presentes processos de globalização, não estaríamos, de fato, diante da presença de uma ideologização maciça, segundo a qual a realização do mundo atual exige como condição essencial o exercício de fabulações.

O mundo como é: a globalização como perversidade

De fato, para a grande maior parte da humanidade a globalização está se impondo como uma fábrica de perversidades. O desemprego crescente torna-se crônico. A pobreza aumenta e as classes médias perdem em qualidade de vida. O salário médio tende a baixar. A fome e o desabrigo se generalizam em todos os continentes. Novas enfermidades como a SIDA se instalam e velhas doenças, supostamente extirpadas, fazem seu retorno triunfal. A mortalidade infantil permanece, a despeito dos progressos médicos e da informação. A educação de qualidade é cada vez mais inacessível. Alastram-se e aprofundam-se males espirituais e morais, como os egoísmos, os cinismos, a corrupção.

A perversidade sistêmica que está na raiz dessa evolução negativa da humanidade tem relação com a adesão desenfreada aos comportamentos competitivos que atualmente caracterizam as ações hegemônicas. Todas essas mazelas são direta ou indiretamente imputáveis ao presente processo de globalização.

O mundo como pode ser: uma outra globalização

Todavia, podemos pensar na construção de um outro mundo, mediante uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir a globalização perversa de que falamos acima. Mas, essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas ao serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças aos progressos da informação, a “mistura” de filosofias, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (La rebelión de las masas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude da sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possibilidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

No plano teórico, o que verificamos é a possibilidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um novo grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada homem. De tal modo, em um mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possibilidades existentes e escrever uma nova história.

Bibliografia: Introdução do livro  ▬  POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO: do pensamento único à consciência universal / Milton Santos. – 9ª edição. – Rio de Janeiro: Record, 2002. ▬ Pág. 17 – 21.



http://macacogeografico.blogspot.com.br/2016/04/globalizacao-por-milton-santos.html

terça-feira, 2 de maio de 2017

COMO ME ENCONTRAR ? (Conhecimentos básicos para orientação)



Pontos Cardeais

Um conjunto de pontos de orientação. Através da observação do Sol.
Norte , Sul, Leste, Oeste.
A direção do Sol nascer ficou determinada como leste(L) ou oriente(que significa nascente). O lado oposto, em que o Sol desaparece, ficou como determinado como oeste(O) ou ocidente(significa poente).
 

Estabelecidos o norte(N), ou setentrional ou boreal, e o sul (S), ou meridional ou astral.

A rosa dos ventos: com base nos pontos cardeais foram determinadas outras direções intermediárias, conhecidas como pontos colaterais: Nordeste(NE),noroeste(NO),sudeste(SE) e sudoeste(SO). Ainda existem os pontos sub colaterais.
 

Orientação pela Lua

Se o céu estiver sem nuvens, podemos utilizar a Lua, que também nasce na direção leste e se põe na direção oeste. Assim, o procedimento para determinar os pontos de orientação utilizando a Lua como referência são os mesmos adotados para o Sol.
 

Orientação pela bússola: é um instrumento de orientação que se parece com um relógio. Ela foi inventada pelos chineses, há muito tempo e possui uma agulha imantada, que gira sobre um eixo, e um mostrador, onde esta desenhada a rosa dos ventos. A agulha aponta para o Norte magnético.
 
 
Orientação através de mapas : são representações do espaço geográfico visto de cima. Trata-se da representação plana e reduzida dos aspectos naturais e artificiais de toda superfície terrestre (planisfério ou mapa mundi ) ou de uma superfície definida por uma unidade política administrativa(país, estado, etc.), ou por uma divisão temática.
 
Instrumentos modernos de orientação: GPS, radares, rádios.
Global Positioning System- Sistema de posicionamento Global.
O GPS permite localizar um determinado objeto em qualquer lugar da superfície da Terra.
 

 
Fonte de pesquisa : Módulo  2º trimestre 2016, Universitário Brasil.
Fonte de imagens: google.com.br. 
 

terça-feira, 14 de março de 2017

Falando sobre as Conferências Mundiais do Meio Ambiente


Conheça o histórico das conferências ambientais da ONU


A Rio+20 é apenas a quarta conferência das Nações Unidas em que se discute o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável- Alessandro Greco | 15/06/2012 18:28:39


Foram necessários quase 30 anos após a criação da Organização das Nações Unidas, em 1945, para que ocorresse a primeira Conferência Mundial sobre Homem e o Meio Ambiente em 1972. O local escolhido para o encontro foi Estocolmo, na Suécia. O encontro marca a primeira vez na qual se debateu em âmbito global questões como o tamanho da população do mundo, a poluição atmosférica e a o uso de recursos naturais. Nela 113 países e mais de 400 instituições governamentais e não governamentais abordaram temas como a chuva ácida e o controle da poluição do ar.
O resultado da Conferência foi uma declaração relacionada à preservação e uso dos recursos naturais. “A proteção e a melhora do ambiente é uma questão fundamental que afeta o bem estar das pessoas e o desenvolvimento econômico em todo o mundo...”, proclamava o item 2 da Declaração. O encontro ficou marcado também pela discordância entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos. De um lado os desenvolvidos queriam diminuir as atividades mundiais de indústria por um tempo para reduzir a poluição. Do outro, os subdesenvolvidos queriam continuar com a industrialização pois dependiam dela para desenvolver o país e  melhorar sua situação socioeconômica.

Foram necessários mais 20 anos até que ocorresse a segunda conferência sobre o tema em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como ECO-92, no Rio de Janeiro. O encontro buscava conciliar desenvolvimento social e econômico com a conservação e proteção do ambiente. O tema, naquele momento, havia entrado na agenda dos principais chefes de Estado do mundo, e a conferência contou com a presença maciça deles. O principal resultado do encontro foi a Agenda 21, um programa de ações para o desenvolvimento sustentável para o século 21 assinado por 179 países. Durante o evento foram aprovados também dois acordos importantes: a Convenção da Biodiversidade que tem como objetivo conservar a biodiversidade, fazer uso sustentável de seus componentes e dividir de forma justa os benefícios gerados com a utilização de recursos genéticos, e a Convenção sobre Mudanças Climáticas que serviu de base para o Protocolo de Kyoto de 1997, que colocou metas de redução de emissão de gases do efeito de estufa.

Em 2002, dez anos após a ECO-92, a ONU realizou a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em Joannesburgo, na África do Sul. Conhecida como Rio+10, o encontro tinha como objetivo rever as metas propostas pela Agenda 21 e trabalhar para implementar o que já estava em andamento. A expectativa era de que houvesse a definição de uma ação global que conciliasse o desenvolvimento econômico e social com a preservação do ambiente. Mas com os recentes atentados do 11 de Setembro, a conferência, no entanto, terminou por debater basicamente problemas de cunho social e frustrou as expectativas.
O quarto encontro mundial da ONU sobre meio ambiente, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a chamada Rio+20 tem a missão de definir os rumos do desenvolvimento sustentável nas próximas décadas em temas como segurança alimentar, economia verde, acesso à água, uso de energia, além de dar continuidade à agenda ambiental iniciada na Eco-92 há exatos 20 anos. A expectativa é grande.

Fonte : http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-06-15/conheca-o-historico-das-conferencias-ambientais-da-onu.html


domingo, 12 de março de 2017

Questões de Geografia - Prova IFBa 2017 -II


QUESTÃO 34 PROVA DO IFBA 2017-GEOGRAFIA



Sobre a relação entre a urbanização e a

industrialização é possível afirmar que:

A) As cidades desenvolvem-se independentemente

do contexto econômico, seus

problemas ambientais não têm relação

com a indústria e sim com a pobreza.

B) A industrialização traz apenas benefícios

às cidades e é a solução para a pobreza e

o atraso econômico;

C) Apenas os trabalhadores fabris são afetados

pelos problemas ambientais urbanos.

D) A urbanização ocorre apenas nos países

ricos, formando as metrópoles globais.

E) A urbanização se intensificou com a industrialização,

trazendo consigo questões

ambientais e sociais que impactam em

toda a sociedade.


RESPOSTA : E






QUESTÃO 35 PROVA DO IFBA 2017-GEOGRAFIA


Com base no texto a seguir marque a resposta

correta:

'Se for negro, não entra': Polícia italiana impede refugiados de
embarcar em trem para Alemanha
 
Segundo declarou um policial italiano que
pediu para ficar no anonimato, a cor da pele identifica quem são os refugiados sem documentos. “Se for negro, não entra. E se já está dentro [do vagão] deve ser controlado
porque é quase certo que não tem documento”, diz o oficial, relatando qual foi a ordem
recebida de seus superiores. “Sei que não é correto, mas é o modo mais fácil de
identificá-los. Sabemos que nenhum deles possui visto ou passaporte e por isso não
os deixamos entrar no trem internacional.” Fonte: Opera Mundi Uol, 2015. Disponível em: http://
operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/41136/ se+for+negro+nao+entra+policia+italiana+impede+refugiados+
de+embarcar+em+trem+para+alemanha.shtml  (Acesso em: 13/09/2016.)
 
A) Os refugiados da atualidade são exclusivamente
a população de origem africana.
B) O fluxo de refugiados do Oriente Médio
e da África à Europa decorre dos conflitos
religiosos, disputas políticas, guerras civis
e pobreza.
C) Os refugiados na atualidade fogem principalmente
dos desastres ambientais como
o recente terremoto na Itália.
D) Os refugiados negros, ou não, têm dificuldades
de se adaptar nos novos países,
mas sua entrada nos novos lugares não
envolve conflitos.
E) Em geral, os países ricos estão abertos
à receber populações imigrantes, pois o racismo
e a xenofobia. ocorrem apenas em países pobres.
   
 
 
 
RESPOSTA : B
 
Fonte:http://portal.ifba.edu.br/processoseletivo/destaques/gabarito

 
 
 

THOMAS ROBERT MALTHUS


Thomas Malthus foi um economista inglês que desenvolveu uma teoria sobre o crescimento populacional e a produção de alimentos.


Economista inglês que elaborou uma teoria que afirmava que a população iria crescer tanto que seria impossível produzir alimentos suficientes para alimentar o grande número de pessoas no planeta. Dentre suas obras, a principal foi o Princípio da População.

Para Malthus, a produção de alimentos crescia de forma aritmética, enquanto o crescimento populacional crescia de forma alarmante. Para ele, o mundo deveria sim ter doenças, guerras, epidemias, ele também propôs uma política de controle de natalidade para que houvesse um equilíbrio entre produção de alimentos e população



Teoria Neomalthusiana

A partir da segunda metade do século XX, principalmente na década de 60, houve uma explosão demográfica, esse crescimento populacional deu início novamente às ideias de Malthus, mas com uma adaptação concernente às condições históricas, ficou denominada de Teoria Neomalthusiana,  essa teoria atenta-se para o crescimento populacional decorrente dos países subdesenvolvidos, tal crescimento provocaria a escassez dos recursos naturais, além do agravamento da pobreza e do desemprego.

Para evitar esses contratempos, os neomalthusianos propuseram políticas efetivas de controle de natalidade que foram denominadas de “planejamento familiar”. Até mesmo as instituições financeiras como BANCO MUNDIAL e FMI tem exigido o cumprimento de políticas de controle de natalidade.






Fonte:
FREITAS, Eduardo de. "Thomas Malthus"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/thomas-malthus.htm>.

terça-feira, 7 de março de 2017



O QUE É O CENSO? Você já se perguntou como é que se que se chega a um número total da quantidade de pessoas vivendo em um país? E dentro dessa quantidade, quantos são de raça branca, negra, parda, ou quantos são da classe social: rica, média alta, média baixa, pobre? Essas são algumas das muitas informações que podem ser descobertas ao se realizar um Censo, conhecido também como Censo Demográfico.

O censo é uma pesquisa de escala gigantesca feito pelo Governo Federal em todo território brasileiro, tendo como objetivo adquirir várias informações a respeito da população que vive no país.

O censo no Brasil - No Brasil esse tipo de pesquisa recebe o nome de Censo, e é realizada a cada 10 anos. Milhares de pessoas participam de um processo seletivo para trabalharem como recenseadores (é como são chamadas as pessoas que vão de casa em casa fazer as pesquisas com as famílias) e em cada casa aplicam um questionário abordando sobre variados assuntos. O primeiro Censo que se tem ideia aconteceu em 1872 e recebeu o nome de "Recenseamento da População do Império do Brasil, e o ultimo ocorreu em 2010 e antes desse em 2000.

A importância do censo-Para se ter noção do quanto essa pesquisa é importante, basta observar o quanto foi investido para que o último censo (em 2010) pudesse ter se realizado. O Governo investiu cerca de 1,4 bilhões de reais e cerca de 58 milhões de domicílios foram visitados em 5.565 municípios de todos os estados do Brasil.

Com o censo podemos obter respostas para determinadas perguntas como: Quantas pessoas existem no país? Quantos vivem em determinado local? Quantos são alfabetizados? Quantos idosos vivem no país? Qual a maior classe financeira do país? Entre muitas outras.

Mas o Censo serve principalmente como uma ferramenta indispensável para o Governo Federal. Pois é dessas pesquisas que ele retira as informações base necessárias para se traçar planos estratégicos sobre como realizará as políticas públicas relacionadas a saúde, educação, segurança, previdência social e todo os serviços de teor público. Esses dados também podem ser utilizados por empresas privadas e assim também elas podem traçar metas de acordos com os interesses específicos.

O IBGE- O órgão que realiza essa pesquisa é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele é responsável por repassar todo o treinamento aos recenseadores para que todo processo possa ocorrer sem maiores complicações e de forma rápida e mais segura possível. Várias informações sobre a realização do Censo são divulgadas em seu site pela internet, podendo ser consultada por qualquer pessoa.

https://www.estudokids.com.br/o-que-e-o-censo/

segunda-feira, 6 de março de 2017

POEMA (Devolvam-me a vida)


Autor: Valdeir Cesário dos Santos, jovem de 24 anos, Anápolis-GO

Nos muros a arte.

Na praça a dança.

Na voz a rima.

No grito a revolução.

Sem nada, me ausento. Cadê o meu espaço?

Me tiraram-no.

Devolvam-me a beleza.

Devolvam-me a arte.

A alegria e a vontade de mudar.

Devolvam-me a rua onde cresci.

A praça onde brinquei.

A Igreja onde rezei.

A escola onde aprendi, ainda que cercada por muros

e grades.

Inclino-me à rebeldia, à ocupação do espaço que me

fará crescer.

Quero a confiança em quem protege.

O grito dos revolucionários.

E a confiança no poder.

Quero a minha alegria de volta.

Mesmo que não veja o estádio tão bonito.

Ou a grama tão verdinha.

Quero a vida melhor.

Eu quero mais é viver.